sexta-feira, 30 de setembro de 2011

ERRATA

Ah, antes que me esqueça:


Meu querido professor de anatomia pediu para fazer uma correção no texto "Pílulas de anatomia". Ele diz que é aurícula ou átrio, e não aurículo como está grafado.

Como aurícula e ventrículo não fica musical, e aurícula e ventrícula fica ridículo, o texto fica como está.

Os nomeadores anônimos ou declarados de assuntos corporais não pensaram nisso? Azá. Não vão estragar meu belo texto.

Sexta feiraaaaaaaaaaa!



Dream a little dream of me...

Isso também acontece com vocês?


quinta-feira, 29 de setembro de 2011

3 coisas que eu amo e 1 coisa que eu odeio

Amo com a alma viajar...


Amo e faz tempo que não faço... andar de bicicleta...


Amo sinceramente receber flores...


... e odeio receber cartão de crédito que não solicitei!!!


29.09


São Miguel, São Miguel, São Miguel
São Miguel a frente, para me defender
São Miguel atrás, para me proteger
São Miguel do meu lado direito e do meu lado esquerdo para me acompanhar
São Miguel abaixo para me sustentar
São Miguel acima para me inspirar
São Miguel, São Miguel, São Miguel

Hoje é dia de São Miguel. Vale parar alguns minutos para uma oração respeitosa e silenciosa ao príncipe dos exércitos celestiais. E sim, esta que vos escreve é devota de São Miguel.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Atacou.

Uma promessa no meio da tarde e um encontro alucinado.
Um ataque planejado. Adrenalina entre os compromissos.
Carne trêmula, coração disparado, uma vontade louca
de te prender em meus sorrisos, de amassar a tua roupa.
Vida louca.

O beijo, Gustav Klimt

Pilulas de anatomia

#1 - As células sanguíneas parecem fandangos.
#2 - Galeno é chato; Hipócrates é legal.
#3 - Ainda bem que Harvey decidiu ir para o inferno. Se não fosse assim, hoje não teríamos conhecimento da circulação do sangue. Ou de como se tortura um carneirinho.
#4 - A valva com 3 cúspides é chamada tricuspide. A valva com 2 cúspides é chamada... mitral, óbvio.
#5 - O médico não fica necessariamente pulando de alegria quando consegue êxito letal.
#6 - O coração tem uma capinha de silicone que o protege das quedas... ah não, desculpe, esse é meu celular.
#7 - O coração tem uma capinha amortecedora que o protege de seus próprios rompantes e impropérios.
#8 - Nota mental: perguntar ao professor se o coração tem luz.
#9 - Endocárdio, miocárdio, epicárdio. Tradução: dentro, no meio e fora.
#10 - Ventrículo e ventríloco são coisas (bem) diferentes.
#11 - Aurículo e ventrículo são coisas um pouco diferentes.
#12 - O sangue ve(ne)noso é rico em gás carbônico e é escurinho. O sangue arterial é rico em oxigênio e é clarinho.
#13 - O sangue circula num sisteminha e num sistemão.
#14 - O sangue entra venoso pela aurícula direita, desce para o ventrículo direito que empurra os fandangos para os pulmões. Lá ele se enche de oxigênio e volta a entrar no coração (esse é o sisteminha), agora pela aurícula esquerda. Então desce para o ventrículo esquerdo que empurra os fandangos oxigenados pro corpo todim (esse é o sistemão).
#15 - Se você furar o dedo e não tapar o buraco antes de perder 3 litros de sangue, desencana. Você vai morrer mesmo.

Tell me your secrets...

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Remanso

Devagar colocou-se ao meu lado. Uma presença serena e tranquila e a certeza de que os dias terão sentido.

Ameaçou tolher a selvageria dos meus cabelos. Arrependeu-se. E assim imprimiu o contorno do seu corpo em minha casa. Trouxe mimos que faziam explodir contentamento em meus lábios, e o encanto de seus olhos enterneceram meu coração. Beijou-me sofregamente, registrando em minha cintura sua fome e sua sede. Quer megulhar, mas tem medo. Quer respostas para perguntas que não fazem sentido. Quer entender do passado e do futuro, quando só posso oferecer o presente.

Mas em suas dúvidas, ele me compraz. Quando hesita (seus olhos marejados) minhas mãos procuram seu rosto e meu vazio transborda sonhos infinitos. E ao mostrar o que vai na alma, eu que sou toda vento, só posso descansar a cabeça em seus ombros e ser remanso sobre o Chão.


From hell

Mas o que é essa Ilana, hein, hein, hein????

Depois de anos de separação volta a encher o saco do ex-marido... ela já estava casada, com uma filhinha pequena e um marido chato mas correto, numa vidinha chata mas agradável... e pronto, vai lá procurar sarna pra se coçar.

Mulheres...

A desculpa é que ela precisa de ajuda com o filho, Boaz, de seu casamento com Alex - que agora é rico e mundialmente conhecido por suas pesquisas e filosofias. Mas o pedido de socorro logo se transforma numa correspondência constante de mea culpas e recriminações, cada carta mudando algo na atual realidade dos personagens, buscando um entendimento, uma redenção que poderia trazer algum significado ao relacionamento findo de forma tão destrutiva.

E de tanto procurar, ela acha. Claro. Porque o marido atual é chato mas não é besta. Porque o filho é rebelde mas inteligente. Porque ela é insegura bagarai e o ex, carente ao quadrado.

O livro é deveras interessante! O formato da estória, contada através da correspondência entre os envolvidos (Ilana, Alec, Boaz, marido atual, advogado) não é uma super novidade, mas ficou perfeito aqui. Outro detalhe muito importante: a caracterização psicológica dos personagens é feita através da linguagem utilizada nas cartas. As vezes com erros crassos, as vezes prolixas, as vezes sarcásticas, ora apaixonadas... ou seja, no primeiro parágrafo você já sabe de quem é a voz naquele capítulo. O autor foi realmente muito feliz nesse quesito.

É denso, trágico, mas não é cansativo. A cada nova carta da maluca da Ilana eu ficava mais amarradona, querendo saber de que forma seria respondida. Porque ela é louca, minha gente! Uma mulher trágica, depressiva, insegura e apaixonada. Ou seja, super interessante.

A caixa preta
Amós Oz
Companhia de bolso
257 páginas

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

É isso.



Days of our lives

Pra ler ouvindo essa aqui ó.

Sexta feira fez aquele sol na moleira e você pensou "ufa, primavera"???? É pegadinhaaaaaaaaaaaaaa!!!! Aparentemente a friaca do mal resolveu fazer hora extra em terras paulistanas... nada de aposentar casacos e sacolejar as naftalinas dos vestidinhos e afins, sorry.

Mas também não é motivo pra ficar em casa assistindo Faustão e comendo-engordando-já que tô engordando vou comer mais, mesmo.

Então lá foi esta que vos escreve sacudir a preguiça, pintar a cara, vestir camadas e mais camadas de roupas (estilo cebola) e sair pra rua. Cidade vazia sob a garoa fina e eu pensando "por quê, por quê, MEU DEUS POR QUEEEE eu tenho essas ideias????"
Mas eu sou brasileira e não desisto nunca.

Logo cheguei na casa do meu amigo fofo que está de aniversário e convidou a galera pra um almocinho esperto no canto dele. E pronto, domingão feito: comida boa, gente divertida e amigo feliz! A tarde rendeu muitas risadas e novos amigos. Sensacional.

Nem aí pra tempo feio. Quero mais é ser feliz, né não?


sábado, 24 de setembro de 2011

Thanks God it´s Weekend!!!

      A previsão do tempo diz que vai chover... e daí? Ainda assim dá para:
      Alguma sugestão????

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Que dia!

Mas será o Benedito?

Estava eu linda e louca loura andando pela rua, ouvindo meu P3 e cantando junto (mantras!), tentando ignorar o sol senegalês que resolveu brilhar por toda a manhã.

Daí puxei a mochila e... ela estava aberta! Shit. Novo mantra: "tomara que não tenham levado meu filtro solar... tomara que não tenham levado meu filtro solar... tomara tomara tomara................" Não levaram meu filtro solar!!!!

Infelizmente não posso dizer o mesmo sobre o celular. Enfim, dos males o menor. Aparelho véio, xexelento, que levou tombos homéricos em lugares deveras esquisitos. É, não me cobrirei em cinzas e não lamentarei eternamente o ocorrido.

Pensa que estou economizando na conta. Pensa que o filtro solar era três vezes mais caro que o aparelho. Pensa que a partir de agora serei 2,7% menos avoadinha com a mochila. Viu? Só coisa boa.

Aliás a única coisa que incomoda é esse silêncio ensurdecedor!

Ahn... e provavelmente estarei atrasada em todos os compromissos desta semana... era bem útil como relógio/ despertador... c´est la vie...

Vá! Siga seu caminho!

Agora sim

Chegou! Chegou!
Flores, borboletas, perfumes!
É primavera, gente linda. Iniciamos mais um ciclo.

Feliz recomeço à todos nós.

Eu bem que gostaria de receber flores, hoje!

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Bubbles...

O dia começou com Orishas. Manhã cinzenta e fria. Som malemolente na orelha. Pronto, equilibrei o dia!

Caminhadinha básica e chego no estúdio para a primeira aula do dia. Sempre uma honra e um prazer. Em homenagem à primavera que já está começando a enfeitar as ruas com flores e perfumes, uma meditação especial em ajna chakra.

Primeira missão cumprida... time to fly.

Yoga, som, comida, tattoo, leituras, amigos.


Porque o que vale na vida é diversão!!!

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Lance Corona

A única coisa bacana de Larry Crowne é.... o casal Tom Hanks e Julia Roberts!

Julia continua com aquele sorrisão lindo. Tom continua com aquela cara de quero colo. Fofo, mas vazio que só.

A estória é como o tiozão que foi demitido por não ter diploma vai à universidade e começa a se dar bem. Depois de se dar muito mal, claro.

Bobim, assim.


terça-feira, 20 de setembro de 2011

Suposições

Se eu arranhasse tuas costas
ou mordesse tuas coxas
teu coração palpitaria sob as pontas dos meus dedos?
Teus sonhos escorreriam entre meus lábios ansiosos
na língua que acompanha a curva do teu queixo
e suspira suavemente na tua nuca?
Se o meu corpo finalmente encontrasse o teu corpo
teu sossego te abandonaria
da mesma forma que tuas palavras afugentam o meu?

Vixe! Errei de blog?!

Não!!! Você nãaaaao errooooou de blog!

Olhar pra esses blogs chiques espalhados por aí, branquinhos e elegantes, me enche de vontade de ficar lendo por horas... daí fiz igual! E antes que você diga que eu pirei o cabeção, sim, eu sei que é uma doce ilusão imaginar alguém perdendo horas preciosas por aqui - mas o que vale é a intenção!

Daí estamos de aniversário! Hora perfeita pra dar um tapa no visu e sacudir o marasmo da rotina!

Comemoramos mais um ano! Trezentos e sessenta e cinco dias de lamúrias e declarações de amor, de sacanagens e meditações filosóficas. De músicas, livros, filmes e poesias. De gente linda me seguindo e eu achando o máximo (em qualquer outro lugar ou situação eu ficaria apavorada, by the way).

Oremos.

Que a linda e maravilhosa autora deste blog continue sempre presente. Ok, é pedir demais. Que esteja presente pelo menos momentaneaMente, então. E que meus suculentos leitores permaneçam dispostos a ler as bobageiras e afins, forever and ever.

Amém.


segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Gira o mundo

Desafio Literário deste mês pediu um autor regional. Escolhi bem escolhido um mineiro. Porque os mineiros comem quietos. E comem muito bem, diga-se de passagem. Um povo de mesa tão farta e deliciosa merece todo o meu respeito e admiração.

E escolhi Fernando Sabino. E das suas obras, O Grande Mentecapto - relato das aventuras e desventuras de Viramundo e de suas inenarráveis peregrinações.

Na definição do próprio autor, um romance picaresco. Como já disse aí em riba, é um relato da vida de Geraldo Boaventura, o tal do Viramundo, um homem livre de verdade. Conta um pouco do tempo de moleque arteiro nascido em família simples e gigantesca (treze filhos no total) - desfilando diante dos olhos coisas que eu nem lembrava mais de aprontar quando criança, tipo seguir formigas pra ver onde iam, brincar com fogo e mijar na cama, ser mordido por marimbondo e ficar com cara inchada, cair da árvore e se machucar, contar estrelas no céu e ficar com "berrugas", ir à missa aos domingos, pensar na morte da bezerra, chorar escondido, ficar acordado de madrugada ouvindo o galo cantar...

Etc, etc, etc...

Pois Viramundo virou homem e foi-se embora estudar num seminário. Aprontou lá e acabou expulso. E então começam suas andanças pelo estado de Minas Gerais. Em cada cidade um episódio maluco. Tipo se apaixonar perdidamente pela filha do Governador Geral, ser preso num hospício, candidatar-se a prefeito da cidade, se alistar na cavalaria de Juiz de Fora, dormir com um fantasma, liderar uma rebelião de mendigos, doidos e prostitutas, e finalmente, cumprir o seu destino.

E através deste espírito livre, letrado e alienado o autor faz uma bela homenagem à literatura mineira, sugerindo vários grandes escritores nascidos naquelas bandas montanhosas, alem de outras declarações espalhadas entre capítulos:

Ai, Viramundo de minha vida, que vira Minas pelo avesso sem revelar aos meus olhos o seu mais impenetrável mistério. Ai, Minas de minha alma, alma de meu orgulho, orgulho de minha loucura, acendei uma luz no meu espírito, iluminai os desvãos do meu entendimento e mostrai-me onde se esconde esse vagabundo maravilhoso, esse meu irmão oligofrênico que no fundo vem a ser o melhor de minha razão de existir. (...) Viramundo! que um dia há de rebelar-se dentro de mim, enfim liberto, poderoso na sua fragilidade, terrível na pureza da sua loucura. (p. 187, 188)

O texto é narrado como um relato, mesmo. O autor dialoga com o leitor o tempo inteiro, acenando o que vai acontecer no capítulo a seguir, ou dando explicações de onde conseguiu as informações descritas. Faz do leitor seu cúmplice na tarefa de tentar entender a vida da personagem. E isso é bem bacana porque tira um pouco do excesso de humor da narrativa. Resta um texto denso, apesar de engraçado. Porque, pensando bem, apesar de toda utopia nas situações, Viramundo é a alma livre de cada um, finalmente liberta. Pena que o mundo não está preparado para recebê-la...

O grande mentecapto
Fernando Sabino
Ed. Record
232 páginas

Sweet Setembro

Sabadão amanheceu todo pimposo, um céu azul de encher os olhos e fazer as pernocas vibrarem pra dar "um rolê".

E um final de semana que se inicia com uma palestra do Dalai Lama só pode ser definido como simples e perfeito, né não?

Pois foi. Cedinho estava esta que vos escreve no Anhembi, ouvindo (e se deliciando) com a sabedoria de Sua Santidade. O assunto: tolerância. O sumo: respeito e compaixão.



Dei a sorte de encontrar alguns amigos no meio da multidão. Daqueles que compartilham dessa ideia maluca de mundo sem preconceitos. Utopias...

Almoço comigo mesma, sempre um evento (vocês podem não acreditar mas me divirto muito sozinha! Qualquer dia conto mais sobre esta particularidade...).

Maridón alugou um carro e após o almoço descemos para a praia. Maravilha. Chegamos na hora em que D. Zezé batia um bolo e passava um café. Timing perfeito, diz aí. Muita, mas muita fofoca conversa. Tanto que acabamos jantando meia noite!

Domingo amanheceu tão lindo quanto o sábado. Deus me ama mesmo!

Maridón foi andar de bike com Franciscão e eu fui caminhar com Zezé. Onze quilômetros, coisa pouca (cof cof), só pra não perder o costume.

Depois da caminhada, aí sim veio meu esporte preferido: comer! O que acabou virando um evento: primeiro a garçonete derrubou uma travessa de arroz na minha cabeça. Em seguida trocou os nossos pratos com a mesa ao lado. E voltou pra corrigir, retirando metade dos pratos que haviam sido entregues. Almoço no circo! Muito divertido!

Finalizamos o dia com frozen yogurt e filme na TV enquanto nos esparramávamos e cochilávamos na sala.


Life is good.

Lembrete! Lembrete! Lembrete!

"Mais vale um só dia vivido com coragem e esforço correto, que cem anos vividos na indolência e dissipação."

Buda


sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Coisas que não tem explicação

Não mesmo.

Veja se você, perspicaz leitor, enxerga a lógica da coisa: eu morava com uma galera. Uma patota reunida que dividia ônus e bônus. Risos, choros, brigas, abraços, essas coisas bregas que só as famílias sabem fazer com graça.

Uma quizumba. Privacidade zero, mas era divertido.

Então um casou. Outros viraram surfistas. A casa aumentou conforme as pessoas se espalharam. Sem crise. Era uma tragédia anunciada.

Mas o X da questão é o seguinte. Quando éramos a família dó-re-mi tudo funcionava perfeitamente bem. Agora que eu mando nesta joça as coisas resolveram quebrar! O varal caiu sozinho! Nem bem me recuperei do pequeno infarto advindo do susto, quebrei o latão de lixo da cozinha. Em seguida a persiana da biblioteca explodiu. O fio do notebook explodiu. E acho que (finalmente) após rasgar esta blusa que tanto gosto, meu saco explodiu.

Quero minha mãe de volta.


Na areia da praia

Li o livro todinho na certeza de que já tinha visto esse roteiro antes...

Dona Agatha ficando repetitiva... mas mesmo quando a estória é ruim, é boa. Fazer o que né. Gênia é gênia e vice versa!

Tá lá de novo o Poirot tentando sair de férias. Gostaria imensamente de saber em qual guia de viagens ele escolhe os destinos... é impressionante como são animados! Sempre tem alguém morrendo por livre e espontânea pressão...

Lá na praia não foi diferente. Chega um mulherão que vai virando a cabeça dos homens e, consequentemente, das mulheres. Casada com um cara que não parece se importar muito com seu comportamento um tanto quanto reprovável. E madrasta de uma menina que a odeia com todas as forças. Adolescente, sabe como é.

E a mulher é um trator que vai acabando com tudo - tipo, os casais que estão por perto... e acaba mortinha da silva num lugar afastado. Eita.

Contrariando seu estilo "qualquer um pode ter matado a fofa", neste caso as possibilidades são bem limitadas. Aliás, tão limitadas que até o real assassino (ou seria assassina?) fica de fora da peneira!!!!

Ela (a dona Agatha) me enganou de novo com o fator "tempo". E não vou contar mais nada sob pena de censura.

Morte na praia
Agatha Christie
Nota: 5/ 10

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Trilha pra manhã de sexta. Isso mesmo, pra amanhã.

No escurinho

Hoje o meu dia foi preenchido com coisa boa!

E uma das coisas boas foi uma sessão de cinema, as 15h, com uma amiga querida. Assistir besteirol americano e dar risadas.

O filme é idiota mas a Cameron Diaz tá muuuuuito engraçada. Claro que sempre se pode esperar pra assistir filmes sonsinhos assim na Sessão da Tarde... mas acho que esse não vai rolar não. Muita maconha e sacanagem...

Mas foi bom. Valeu, Van!!!


quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Wanting you bad


Meu nome é Daniela e sou viciada em yoga.

Meu nome é Daniela e sou viciada em yoga.

No começo era só uma brincadeira. Tentar colocar o pé atrás da cabeça, cair, dar risada e pronto.
Depois foi virando hábito. Mas imaginei que, como muitas novas manias que incorporo diariamente, seria esquecido de pronto.

Mas não foi assim.

Ainda negando essa realidade, pensei que poderia parar a qualquer momento... bastava querer e estaria livre. Bobagem. Não percebi que ao me levantar e não ficar alguns minutos respirando em siddhasana me fazia falta. Ou que me sentia meio incompleta sem pelo menos um Surya Namaskar ao longo do dia.

Quando caí na real, já era tarde. Meus dias eram preenchidos com a imaginação de sequências de asanas... esperando o momento pra colocar em prática e finalizar num savasana perfeito, um pé depois do outro a procura do samadhi. Comecei a acordar cada vez mais cedo e dormir cada vez mais tarde para dar conta de tudo.

Até que um dia desencanei. Fui ser feliz e não volto nunca mais.

Yoga na veia.

Um conselho

"Lembrar que estarei morto em breve é a ferramenta mais importante que já encontrei para me ajudar a tomar grandes decisões.
 
Porque quase tudo - expectativas externas, orgulho, medo de passar vergonha ou falhar - caem diante da morte, deixando apenas o que é importante.
 
Lembrar que voce vai morrer é a melhor maneira que eu conheço para evitar a armadilha de pensar que voce tem algo a perder.
 
Voce já está nu. Não há razão para não seguir seu coração."
 
Steve Jobs
 
 
 

Em estado de graça...

... ou em estado de yoga. Sempre.

Imagem chupinhada da Violeta, que dança.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Agora sim!

Acho lindo quando a vida flui com a respiração!

Muitas aulas, cinema, Dalai Lama, salsa. Tempo bom, amigos que aparecem, brunch, Centro Cultural. Corridinha no Ibira, slowdown vinyasa, talvez assistir Deborah Colker...

Just breath and go with the flow!


segunda-feira, 12 de setembro de 2011

3 coisas que eu amo e 1 coisa que eu odeio

Amo comer pipocas com molho de pimenta vermelha...


... Amo muito massagear a cabeleira com óleo de argan...


... Amo incondicionalmente estudar yoga...


... e odeio pele ressecada!!!


Sabedoria ancestral


"(...) agiam como se estivessem sozinhas, só as duas conversando uma com a outra, falando abertamente sobre o que havia sido sempre fechado, rindo sem querer da chocante comédia do desejo, das coisas absurdas que os homens querem e das coisas igualmente absurdas que as mulheres fazem para agradá-los, até que os anos descolaram-se delas e elas lembraram da própria juventude, recordaram como haviam aprendido aqueles segredos com outras mulheres severas, ferozes, que também haviam se dissolvido, depois de um tempo, em gargalhadas de alegria, lembrando, por sua vez, como o conhecimento havia sido dado a elas e ao final o riso na sala era o riso das gerações, de todas as mulheres da história."

A feiticeira de Florença, p. 365

Gula é o pecado mais lindo.


De tanto infernizar maridón ele me deu a tal da lajotinha de colher.

Veja, eu não sou uma mulher de doces, mas as vezes cismo com algumas coisas que não sei bem definir de onde vem. Acho que é o poder da propaganda...

Enfim, estava eu com um vidro de felicidade nas mãos. E ainda vem com uma colherzinha de brinde! Não é mágico?

Vamos ao que interessa. O que é a tal da lajotinha de colher? Respondo: é um amendocream anêmico! Tem aquele gosto da pasta de amendoim, mas sem a grande dúvida existencial que impera nos doces de amendoim (se é doce ou salgado, sabe?). E muuuuuita canela.

Bom, comer de colher não deu certo. Meio besta, meio enjoativo. Mas a minha mente altamente inventiva viu milhares de possibilidades que testarei enquanto o pote durar... uma das experiências já tá aprovada: pão francês com a lajotinha. Bom. Não sei dizer se vale a celulite que vai pipocar na coxa direita, mas ok.

Amanhã vou misturar uma colherada em uma xícara de leite quente... promete, hein?!

Máquina de leitura


Que grande bobagem! Eu tinha uma certa curiosidade em ler essa autora, e foi uma grande decepção.

História besta. E também não vi nada de extraordinário no jeito como ela escreve. Acho que não vou nem resenhar... não vale o esforço criativo!

Fujam.

Jonas, o copromanta
Patrícia Melo
Companhia das Letras
173 páginas