segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Tic tac...


Que pânico. Que gastura. Que nervo. O cara fica preso praticamente o filme todo.

Que pânico. Que gastura. Que nervo.

Eu já tinha lido o livro, mas gente, a minha imaginação é muito mais fofa do que a do Danny Boyle. 

Tá, eu sei, não tem como ser fofo numa situação tão hardcore como essa. E não tem como eu continuar com esse post sem contar “detales” sórdidos. Então se você não assistiu, mas pretende, desencana desta leitura. Vai ler um livro, pô.

Certo, você insiste na leitura. Então não reclama do meu spoiler, ó suculento leitor.

Aron Ralston é um outsider. Curte trekking e escalada, com um som na orelha e uma mochila básica. Sempre só. Numa das andanças ele sofre um pequeno acidente... uma pedra gigante rola e prende a mão dele contra um paredão no meio do nada. No meio do nada MESMO. E ele só. E absolutamente ninguém sabe onde ele está. Ops.

E agora José, digo, Aron?

E agora nada. O cara fica 5 dias presinho da Silva. Acaba água, acaba comida, acaba a força. Começam alucinações... ui. Gentem, é punk.

Daí ele cansa de ficar preso e................... corta o braço fora!!!!

Que pânico. Que gastura. Que nervo.

E a sonoplastia? Quando o canivete chega no tendão, lá vem o som de cordas. Ui. Que pânico. Que gastura. Que nervo.

A história é verídica, e graças ao instinto de sobrevivência, tem final feliz. Ufa. Mas , gente, que pânico. Que gastura. E que nervo!!!!


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