segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Tic tac!

Neste final de semana, além de me empaturrar de sorvetes fui no cinema. Assistir Contra o tempo. E o jeitão do filme já começou na bilheteria, onde eu e maridón compramos ingressos da sessão que estava começando. Corremos loucamente, pulamos a corrente que já estava posicionada fechando a sala e chegamos finalmente, entrando e esperando os olhos se acostumarem com A) a escuridão e B) as explosões que já pipocavam na tela.

Ufa, sentei.
Eu sou você amanhã!

Pois é, o cara já tinha morrido uma vez. Sem crise. Daí até o final do filme ele ainda morreria umas 20 vezes. Contando baixo.

A estória é mais ou menos assim: um terrorista (claro, tema preferido dos norte americanos) explode um trem pra mostrar como ele é mau, e em seguida ameaça mandar Chicago pro espaço. Yes, he can. E agora?

Bom, os americanos, que são muito melhores, viram aí a oportunidade perfeita para testar o projeto "código fonte": um cientista maluco consegue infiltrar a consciência de um soldado numa das vítimas do trem, 8 minutos antes da explosão. Ou seja, o bonitão Jake Gyllenhaal tem tudo isso aê de tempo para descobrir quem é o terrorista. É claaaaaro que ele consegue até se apaixonar nesse gap, ô homem fácil.

Entonces você pensa "ah, é só ficar morrendo e voltando até achar o cara - que é o que acontece. E o filme seria bem melhor se tivesse ficado nisso, sabe? Porque o roteiro é interessante, as cenas de ação ficaram supimpas e os mocinhos são lindos de morrer (literalmente).

E por que cargas d´água foram cair numa discussão filosófica de mudar o passado e consequentemente criar uma realidade paralela que pode convergir na realidade primeira????

Cansei só de tentar explicar.

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