segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Lais Bodansky, mandou bem.

Quem aproveitou, aproveitou. Boa essa frase não?
Tá, um desastre.

Mas então, hoje rolou o Projeta Brasil, uma iniciativa do Cinemark que estimula o consumo dos filmes nacionais. Muito boa opções por lá, viu. Aproveitei pra ver "As melhores coisas do mundo", da Lais Bodansky.

Filme honesto. Sensível, bem feito. Boa fotografia e roteiro. Fiuk era o próprio Fabio Jr atormentado, uma coisa. Os outros atores infelizmente não sei os nomes, mas curtí. Ah é, Denise Fraga era um deles, mandando bem como a mulher divorciada - o marido pediu a separação porque se apaixonou por um homem. Ui.

Ah, o Caio Blat como professor fofo e desejado, bacana. E o professor de violão do Mano era por acaso o Paulo Vilhena? Ah, até conheço bastante deles, ó só!!!

Gostei bastante do filme. Acho que vale a sessão da tarde, um baldinho de pipocas e bons amigos por perto, porque dá aquela saudade dos tempos de escola então é bom ter mais saudosistas na área pra comentar os principais lances: as panelinhas, as perseguições (hoje chama bullying, globalizaram a sacanagem escolar), o professor gostosão, a menina meio "dada", primeira transa, namoricos, adolescentes sofredooooooores (gentem, como eu sofrí. QQ dia conto essa estória).

É leve, destoa do que tenho visto sob a bandeira nacional - catinga ou favela, sabe como é?

Cool.

Um comentário:

  1. Dani,

    Valeu a Dica. Pena que aqui em Bauru não esteja em cartaz. O último filme brasileiro que assisti foi "Mulher Invisível". Gostei do filme, porém o roteiro se perdeu em determinados momentos.

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