E eu parecia saber o que exatamente esse movimento despertaria. Mas a prática e a teoria as vezes são tão distintas, tão inexplicavelmente incoerentes que não ouso enfrentá-las. Apenas observo, e permito que a sensação venha, derrubando todas as minhas frases de efeito, as minhas afirmações e expectativas.
Mas ela vem com a força de uma onda, arrastando pensamentos e o ritmo suave da respiração... e vem com a intensidade de um vulcão, destruindo princípios e verdades.
Pois que venha. E mais uma vez desperte a vida em meu sangue. Ferva. E me ensine que a realidade é a que vem pelos poros, que marca o corpo e faz o coração acelerar.
Venha e renove meus dias. Me ensine a aceitar as pernas amolecendo, o corpo vibrando e mente aplaudindo. Venha e desdobre minhas asas, apresente-me o céu que eu quero partir!
...se nada der certo pelo menos teremos estórias pra contar!
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