"(...) Atrás das persianas fechadas, no jardim sem viço e queimado pelo calor forte, o verão inflamava-se com suas últimas forças, como um incendiário que, na sua fúria alucinada, ateasse fogo a tudo antes de fugir para o fim do mundo."
As brasas, Sándor Márai, p. 8
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