Meu nome é Daniela e sou viciada em yoga.
No começo era só uma brincadeira. Tentar colocar o pé atrás da cabeça, cair, dar risada e pronto.
Depois foi virando hábito. Mas imaginei que, como muitas novas manias que incorporo diariamente, seria esquecido de pronto.
Mas não foi assim.
Ainda negando essa realidade, pensei que poderia parar a qualquer momento... bastava querer e estaria livre. Bobagem. Não percebi que ao me levantar e não ficar alguns minutos respirando em siddhasana me fazia falta. Ou que me sentia meio incompleta sem pelo menos um Surya Namaskar ao longo do dia.
Quando caí na real, já era tarde. Meus dias eram preenchidos com a imaginação de sequências de asanas... esperando o momento pra colocar em prática e finalizar num savasana perfeito, um pé depois do outro a procura do samadhi. Comecei a acordar cada vez mais cedo e dormir cada vez mais tarde para dar conta de tudo.
Até que um dia desencanei. Fui ser feliz e não volto nunca mais.
Yoga na veia.
No começo era só uma brincadeira. Tentar colocar o pé atrás da cabeça, cair, dar risada e pronto.
Depois foi virando hábito. Mas imaginei que, como muitas novas manias que incorporo diariamente, seria esquecido de pronto.
Mas não foi assim.
Ainda negando essa realidade, pensei que poderia parar a qualquer momento... bastava querer e estaria livre. Bobagem. Não percebi que ao me levantar e não ficar alguns minutos respirando em siddhasana me fazia falta. Ou que me sentia meio incompleta sem pelo menos um Surya Namaskar ao longo do dia.
Quando caí na real, já era tarde. Meus dias eram preenchidos com a imaginação de sequências de asanas... esperando o momento pra colocar em prática e finalizar num savasana perfeito, um pé depois do outro a procura do samadhi. Comecei a acordar cada vez mais cedo e dormir cada vez mais tarde para dar conta de tudo.
Até que um dia desencanei. Fui ser feliz e não volto nunca mais.
Yoga na veia.
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