Sigo borboletando entre as prateleiras. Algumas lombadas pedem o toque dos dedos, outras conseguem me fazer parar. Olhos ocupados e mente longe quando a solidão assalta o peito.
A solidão é uma companheira exigente. Instiga brotar da alma a essência do silêncio, o equilíbrio cultivado entre risos e lágrimas pela aceitação do que se é. As vezes ela é dura demais e eu fujo. Me escondo nas multidões e me perco entre os corações alheios da minha presença. Libertador.
Tem uma escritora aí. E dá pra ser profundo com bem pouco.
ResponderExcluirÉ, ela fica escondida debaixo de um monte de baboseiras!!!! As vezes a gente vislumbra alguma coisa... mas tem que prestar muita atenção!!!
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