Aperto a carne fria do teu rosto contra o meu
Não reconheço o amargor que me invade o peito
e congela meus dentes trincados.
Padeço a dor dos que acalentam sonhos
plantam nuvens e colhem lágrimas
desperdiçando suspiros úmidos em campos infertéis.
Pereço de uma melancolia perene
uma apatia que me consome aos poucos
corroendo alma, exaurindo vontades.
Sofro com a conformidade
de quem aceita o destino como findo
e espera piedade, perdão,
em sacrifício.
Oi, Dani, tudo bem?
ResponderExcluirObrigada pela adesão ao Desafio Literário. Faça a sua lista até o dia 15/12, ok?
Qualquer coisa, estou disposta a ajudar.
Beijocas
Eu que agradeço poder participar!
ResponderExcluirFique tranquila, amanhã a lista estará no ar!
Beijão