sexta-feira, 18 de março de 2011

Inspirando... expirando...

Eu ainda não sei dizer o efeito da India em mim.

Fernanda Linda Devi me disse que só depois de alguns dias em Sampa é que realmente vou entender a dimensão de tudo o que vivemos.

Verdade.

Cena normal do dia a dia indiano


Saudades de comer porridge e dosa no Madras. De cantar mantras na beira do Ganges. Dos sustos com as buzinas das motocas. De atravessar Ram Jhula e Laxman Jhula com o vento frio congelando as orelhas. De bater perna descobrindo as lojinhas mais malucas. De ganhar bençãos e prasadas em troca de algumas rúpias. De topar em cada esquina com um templo, ou talvez algumas estátuas gigantes. De ver aquela diversidade de religiões convivendo juntas. Dos olhares intensos e dos sorrisos fáceis dos indianos. De beber Kingfisher e fumar nirdosh no final do dia. Das corridas emocionantes nos rickshaws. De paneer, nan, pulao, kaju curry. De ver o sol nascer pink e crescer laranja. De trocar experiências com gringos no Germany Bakery. Dos meus queridos companheiros de viagem.

Om Namah Shivaya!
Jai India!

Vista do Himalaia. Ganges e Rishikesh.

2 comentários:

  1. Mas Dani, o rio Ganges é mais tóxico que boca de dragão de komodo!
    Mas se você ficou só na beirada, tudo bem.
    Eu acho...
    Índia, hein?
    Como diria o Máskara: "Demais!"

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  2. Ahahahahah relaxa Jacques, em Rishikesh aos pés do Himalaia, onde o rio nasce, é bem limpo. O problema de mergulhar lá é o frio glacial!!!!

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